Das muitas, ricas e profundas experiências vividas na área da Filantropia ou Terceiro Setor, três, em especial, me impactaram de forma contundente. Elas têm norteado a minha visão e o modo de  pensar e agir em mais 40 anos no trato com a questão do socorro ao necessitado, sua educação, desenvolvimento e sua luta desesperada ou muitas vezes apática – o que é pior, para safar-se da dor da miséria.

Os cinco anos passados  na coordenação do Setor de Alunos de uma escola do SENAI  em Belo Horizonte, mais precisamente na Cidade Industrial de Contagem, cobrindo toda a área escolar,  social, familiar e de relacionamento com as indústrias parceiras, foram parte significativa dos alicerces  dessa sólida construção de parâmetros.

Depois vieram os treze anos na Christian Children`s Fund (Fundo Cristão para Crianças), com sede em Richmond, Virginia, nos Estados Unidos, primeiro como lider de um centro de programa sócio-educacional para 3.500 apadrinhadas e seus familiares em Belo Horizonte e, a seguir, como Diretor da Organização para todo o  Norte e  Nordeste do Brasil, com sede em Fortaleza,CE,  por mais de 10 anos e com mais de 32.000 crianças apadrinhadas e seus familiares.

O ponto alto, desse verdadeiro laboratório de vida e conhecimento no trato da assistência, educação e desenvolvimento da massa de marginalizados, teve como palco a COMPASSION International, com sede em Colorado Springs, também nos Estados Unidos.  Responsável pela implantação da organização no Brasil, fui também seu Diretor Nacional por 18 anos, com 23.000 crianças apadrinhadas e seus familiares através de  mais de 150 projetos, entre  creches, escolas, programas sócio educativos e casas de recuperação de vítimas do vicio das drogas e da delinqüência infanto juvenil.

A excepcional abrangência e qualidade de visão estratégica dessas três grandes corporações, SENAI,Christian Children`s Fund e COMPASSION International, tanto na concepção de sua gestão operacional quanto na eficiência e sensibilidade de seu pragmatismo, pontos de convergência de sua razão de existir,  inspiraram-me a refletir  na visão de um esforço de mobilização de todo o potencial do nosso país, agregando  mais um valor de vital importância na busca e alcance dos resultados afins: a vivência e a identidade sócio-cultural neste cenário dos “SEM NADA” que caracteriza o nosso público alvo.

Residindo em Fortaleza, CE  e, de posse desses fundamentos,  buscamos compartilhar com um grupo de amigos a visão de uma ONG que pudesse torná-la realidade. Um dos membros do grupo, Wandercy Francisco Fonseca, então gerente regional da VARIG, na época, a maior companhia aérea do país, o casal Wandercy e Edna ofereceu ao grupo um jantar em sua residência onde seriam lançadas as bases da nova instituição. A ONG teria o nome de ABC, Associação Brasileira pró Criança e viria a ser o embrião da CHANCE Internacional. Ainda em sua fase embrionária, foram estabelecidos os alvos de suas primeiras atividades, com uma doação inicial de US$ 20.000,00 (vinte mil dólares) de dois padrinhos da Christian Children´s Fund, empresários italianos, Sr. Adamo Tornese (Mino) e Franco Zuchero.

Nesse mesmo dia, 6 de junho de 1983, data marcada para a constituição formal da nova organização, recebemos um convite do missionário Bernhard Jonhson, num telefonema dos Estados Unidos, para mudarmos com a família de Fortaleza para Campinas, SP, para estruturar e dirigir a ONG  ABEM, que seria mantida com recursos do  Bernhard Johnson Ministries e da ONG americana, COMPASSION International, ambas com sede nos Estados Unidos. A mudança, se aceito o convite, estava prevista para janeiro do ano seguinte, 1984.

Diante disso o grupo não só aprovou a mudança, como também decidiu que a implantação da nova ONG aguardaria o momento em que fossemos liberados desse novo compromisso. Nos seis meses que antecederam a nossa transferência de Fortaleza para Campinas a nova ONG repassou os recursos recebidos da doação dos padrinhos italianos para a liderança comunitária do Dendê que os aplicou na construção de um ambulatório médico.

Já em Campinas e depois de dois anos na implantação da ONG ABEM, e já com 40 Projetos Afiliados e 4.000 crianças apadrinhadas, fomos convidados pela  própria Compassion International para  implantar a sua sede para o Brasil, assumindo da sua direção nacional por 16 anos.

A retomada para implantação da CHANCE Internacional,  se deu em 2001, tendo deixado a direção nacional da COMPASSION International no Brasil, isto é, 18 anos depois daquele inesquecível encontro de seu lançamento, com um grupo de amigos  em Fortaleza, CE.

Dentro da sua nova visão corporativa de Child Advocacy, a COMPASSION International decidiu voluntária e expontaneamente patrocinar por três anos a iniciativa de criação  da CHANCE, incluindo os salários do fundador Derci Gonçalves  de Souza, para se dedicar exclusivamente à tarefa de organizar estruturalmente e implantar as atividades iniciais da nova ONG. Durante esse tempo de definição de estratégias  e construção dos fundamentos corporativos nós fomos procurados por um casal de missionários, ele brasileiro Hildefonso Silva e ela escocesa, Ann V. Rhodes, na época vivendo na Escócia, Reino Unido. Eram nossos amigos de longa data, desde quando ela veio para o Brasil, e morou na nossa casa em Belo Horizonte, enquanto aprendia a língua portuguesa antes de ir para o campo missionário no norte de Minas Gerais. Esse casal nos procurou no mês de abril de 2001 para pedir orientação quanto à administração de um programa de casa lar para órfãos na cidade de Rio Acima nos arredores de Belo Horizonte, MG.  Nós elaboramos uma proposta de como eles deveriam proceder, buscando uma instituição parceria para dar continuidade à administração do Projeto. O casal de amigos e mais um outro casal de ingleses Keith Hammond e sua  esposa Maria Hammond, patrocinadores do casal de missionários no Reino Unido, e mantenedores da casa lar, ficaram felizes com a orientação e decidiram não mais fechar o Projeto – eles tinham vindo com essa decisão por causa dos muitos problemas com a administração à distância. Os missionários perguntaram se a organização que nós estávamos pensando em iniciar, a CHANCE, poderia ajudá-los numa parceria para administrar todo programa no Brasil . Nós dissemos que sim e qual não foi a nossa surpresa quando eles decidiram espontânea e voluntariamente doar para a CHANCE todo o patrimônio do Projeto: O Sítio com 98.000 m², uma Kombi do ano, nova, quatro casas (duas das quais recém construídas no valor (da época) de R$ 45.000,00 cada uma) e com todos os móveis e equipamentos. Com a doação, a CHANCE assumiria também a responsabilidade pela continuidade da assistência às 17 crianças abrigadas nas três casas lares, com recursos levantados pelos missionários de UK. O Sitio Monte Sião, foi assim o primeiro Projeto da CHANCE.

Com a doação da propriedade, o processo do registro legal da CHANCE como personalidade jurídica pode ser efetivado com o aproveitamento do registro da antiga organização mantenedora do Projeto do Sítio Monte Sião (ASSOCEV – Ação Social Socorro Evangélico), apenas mudando o seu nome para Associação CHANCE Internacional, o que aconteceu no dia.05 de maio de 2001, numa reunião da Assembléia Geral realizada no Sítio Monte Sião, na cidade de Rio Acima, Minas Gerais.

No ano seguinte, a convite da missionária Maria Hammond, passamos uma semana (20 a 24 de Agosto de 2002) na cidade de Darvel, Airshire,  na Escócia, na residência do casal de HIldefonso e Ana V. Rohdes, endereço estabelecido pelos missionários para ser a sede da CHANCE para o Reino Unido, até então com o nome de Care & Compassion, (sem qualquer ligação ou referência à COMPASSION International da cidade de Colorado Springs nos Estados Unidos. A sede da CHANCE na Escócia já estava equipada com todo equipamento necessário para o seu funcionamento – Computadores, Impressoras e móveis – tudo repassado da antiga ONG, Care Compassion, para a CHANCE Internacional-UK. Ao final da semana, no sábado, 24 de Agosto de 2002, fomos para a cidade de Bedale, na Inglaterra, para um jantar de oficialização da constituição e registro da CHANCE International como uma ONG na Inglaterra, onde a missionária Maria Hammond foi designada como sua Presidente para o Reino Unido. Durante o primeiro período de funcionamento do escritório da CHANCE, Carol,   filha do casal Hildefonso e Ana V. Rohdes, serviu como secretária de apadrinhamento, cuidando da organização do sistema dos primeiros padrinhos de crianças. A então Presidente Maria Hammond acumulou as funções com o levantamento de novos padrinhos na Inglaterra.

Nos Estados Unidos, A CHANCE teve seu registro como uma ONG americana, no ano de 2003, graças ao empenho do casal de missionários, Pr. Elizeu Silva  e Regina, lideres da Betel Assembly of God Church Igreja , na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, onde estivemos presentes para a reunião de fundação, com a participação também do então primeiro tesoureiro da CHANCE no Brasil, João Mitkiewicz. Nessa reunião de constituição o Pr. Elizeu foi designado como Presidente e sua esposa, Regina, assumiu o posto de  Sponsor Relations Coordinator. A diretoria se completou com o Pr. John Depoux  (Contabilista) como Tesoureiro  e sua esposa, Nazera, como Secretária.

Os primeiros 22 padrinhos americanos foram o resultado de uma visita de um grupo de voluntários do Walking With God Ministries à Igreja Batista Ágape em Campinas. Em visita à comunidade do Parque Oziel, onde a CHANCE estava implantando o seu Projeto Afiliado, Centro Estudantil Canaã, numa parceria com a Igreja do Nazareno local. Na visita às casas os visitantes escolheram pessoalmente suas próprias crianças para apadrinhar.

Dadas as dificuldades financeiras para manutenção do sistema de apadrinhamento no exterior, as atividades tiveram que ser suspensas temporariamente até que as condições possibilitem a sua futura reestruturação tanto dos Estados Unidos, como da Inglaterra e Escócia. Esse projeto foi incluido no plano estratégico qüinqüenal  da CHANCE.

2.      As Primeiras Ajudas da CHANCE no socorro às crianças necessitadas.

A primeira ajuda da CHANCE foi para uma criança extremamente pobre e em tratamento de câncer num hospital de Campinas.

Tão logo foi depositada a primeira ajuda da COMPASSION International para a CHANCE, nós fomos procurados pela Sra. uma assistente voluntária do Hospital Boldrini de Campinas, referência nacional no tratamento de câncer infantil, para dar uma ajuda a uma das famílias que estavam com uma criança em tratamento. A ajuda foi para a criança Rian Souza de Oliveira, de apenas três meses de idade e portadora de um tumor cancerígeno no abdômen. Os pais de Rian trabalhavam como cortadores manuais de cana-de-açucar (bóias frias),  com um salário que mal dava para comer.. A ajuda da CHANCE foi de R$ 100,00 para comprar alimento para a família que estava passando por sérias dificuldades financeiras com o tratamento do filho. Eles moravam fora  e a mãe tinha de parar de trabalhar para cuidar do filho no hospital, durante os dias de tratamento  em Campinas.

A segunda ajuda foi de R$ 373,00 para a criança Pedro Henrique Mariano, de sete anos de idade cujos pais não tinham condições financeiras. O dinheiro foi utilizado para compra de um medicamento especial nos Estados Unidos, através da Fundação VARIG, Linhas Aéreas Brasileiras. O pequeno Pedro Henrique sofria de um tipo raro de câncer e graças a esse medicamento suas chances de cura foram ampliadas.

Nós visitamos as crianças no Hospital Boldrini e tivemos a oportunidade de conhecer todas as suas instalações e compartilhar com a diretora dessa área de ajuda a crianças e famílias carentes o nosso desejo de no futuro, quando a CHANCE tiver mais recursos, ajudar todas as crianças carentes em tratamento naquele hospital. O Hospital Boldrini de Câncer Infantil é um dos melhores e mais bem equipados de toda a América Latina e tem um alto índice de cura das crianças em tratamento de câncer. O tratamento no Hospital Boldrini é totalmente gratuito e ele vive de doações e de uma ajuda  do governo federal.

3. Os primeiros Projetos Afiliados de assistência às crianças.

3.1. O Sítio Monte Sião é um projeto do tipo Casa Lar para crianças órfãs ou de pais impedidos legalmente de cuidar de suas crianças e que vinha sendo dirigido pela antiga organização ASSOSEV.

Trata-se de um Sítio com um terreno de 98.000 m², localizado no distrito de Coxo d’Água, município de Rio Acima, a 50 km de Belo Horizonte. O Sítio dispõe de quatro casas, duas das quais construídas há três anos a um custo de R$ 45.000,00 cada uma. Três das casas destinam-se ao abrigo de crianças e uma casa destina-se ao caseiro do Sítio.

Todo esse patrimônio, incluindo o terreno, as quatro casas mobiliadas, uma Kombi nova (ano 2000) e todos os implementos, móveis e equipamentos, foram passados gratuitamente para a CHANCE, que assumiu também a sua administração e desenvolvimento do programa de assistência e guarda das 17 crianças encaminhadas pelo juiz de menores da cidade de Santa Luzia, cidade da grande BH. Desde o início do acordo de parceria com os irmãos missionários de UK a CHANCE assumiu a direção total do Sítio e do programa de assistência às crianças.

            3.2. Recebimento de 22 crianças ex-meninos de rua.

Tão logo a CHANCE assumiu a direção do Sítio Monte Sião nós fomos procurados por uma equipe de voluntários, que trabalhava no resgate e recuperação de meninos de rua na cidade de Belo Horizonte. A equipe já chegou a ter cerca de 200 crianças de rua recebendo assistência em seu programa, mas foi obrigada pelas dificuldades financeiras a reduzir o atendimento a 50 crianças e quando ela nos procurou restavam 30 crianças. 20 das 30 crianças estavam amontoadas numa pequena casa de aluguel, e as outras estavam espalhadas em casas de amigos membros de igrejas evangélicas. Caso a CHANCE não pudesse recebê-las o trabalho ia ser definitivamente encerrado e as crianças voltariam para as ruas, como já havia ocorrido com as outras 20 crianças que estavam sob tratamento e cuidado no Projeto.

O pedido da equipe foi levado à diretoria da CHANCE que, diante da grave situação das crianças e do risco delas voltarem para as ruas, decidiu dar abrigo a elas juntamente com a equipe de obreiros. Para poder atender à necessidade urgente das crianças, a CHANCE fez uma reestruturação nas casas que estavam ocupadas e separou uma casa grande para receber todas as crianças que estavam na iminência de voltar para as ruas. Foram 21 ex-meninos de rua, completamente restaurados e transformados, vidas salvas do vício das drogas, da prostituição e confortavelmente abrigados e carinhosamente cuidados por uma dedicada e inspiradora equipe. Glória a Deus!!!

          3.3. Adoção do Projeto Arco Íris II

O Projeto Arco Íris II é uma Casa Lar com 17 crianças órfãs e/ou abandonadas, localizado na cidade de Nova Lima, a 40 km de Belo Horizonte. Este Projeto veio para a CHANCE dentro do acordo de parceria com o Grupo da Escócia e Inglaterra. A CHANCE repassa mensalmente a esse Projeto, a quantia de R$ 650,00, vindos daquela parceria.

3.4. Afiliação e ampliação de três novos Projetos de Prevenção da Marginalização Infanto-Juvenil.

Foi feita uma afiliação de parceria com quatro igrejas evangélicas em Belo Horizonte para manutenção de programas sócio-educativos de prevenção da marginalização infanto juvenil nas áreas periféricas e muito carentes no Flamengo, Alto Vera Cruz, Ribeiro de Abreu e Avorada, onde o maior problema era o tráfico de drogas e as crianças começam a serem empurradas para o mundo do crime antes mesmo da adolescência. A população dessas comunidades está abaixo da linha da pobreza e sem nenhuma perspectiva de mudança. As igrejas mantenedoras desses Projetos atendiam a apenas 35 e 50 crianças em cada um deles, mas depois de um treinamento com as igrejas mantenedoras onde tivemos a oportunidade de passar a visão da grande necessidade das crianças e da grande oportunidade para as igrejas serem um instrumento de mudança da situação, resultando num aumento de mais de 500 crianças assistidas.

Foram implantados também Projetos  Sócios Educativos em Campina Grande, PB,  tendo à frente a incansável Missionária Maria José Amado, carinhosamente tratada como Tita, e ainda em Pernambuco, em parceria com a Igreja Congregacional Pernanbucana, sob a liderança do seu dinâmico e visinário líder Pr. Elecyr.

O programa de assistência desses três Projetos incluiam: Educação Formal (com classes de Maternal, Jardim I, Jardim II e Alfa); Apoio Escolar (com Reforço e Acompanhamento Escolar); Alimentação (Merenda Escolar); Assistência à Saúde; Apoio e Aconselhamento Familiar; Educação Cristã; Esporte e Lazer.

            4. Criação da REBECA – Rede Brasileira Evangélica pela Criança e o Adolescente

            A REBECA é uma iniciativa da CHANCE Internacional com o propósito de promover a união das organizações evangélicas envolvidas no trabalho de assistência à criança e ao adolescente.

            Para criação da REBECA foram realizados 3 Encontros com os projetos em processo de cancelamento de convênio com a COMPASSION International, a saber: I Encontro, em Feira de Santana, BA, em 05/06/2002, com os Projetos da Região Nordeste; II Encontro, em Goiânia,GO,  em 12/06/2002, com os Projetos dos Estados de Goiás e Tocantins e, III Encontro, em Belo Horizonte, MG, em 19/06/2002, com os Projetos dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

  1. Momento Atual – Setembro de 2016

5.1. Implantação de Projetos Afiliados.

        Os dois últimos Projetos implantados pela CHANCE foram dois Centros Estudantis com atividades sócio-educativas e funcionamento nos horários de contraturno escolar. São eles:

  1. Projeto Família Digna, na Comunidade São Camilo, na cidade de Jundiaí, SP, em parceria com a Igreja da Família.
  2. Projeto Instituto Paulo Freire, na Comunidade do Parque Osiel, em Campinas, SP, em parceria com a Igreja Assembléia de Deus, Ministério Belém.

5.2. Parceria Público-Privada da CHANCE com a Prefeitura de Campinas, SP.

Atualmente a CHANCE  vem  trabalhando num contrato de prestação de serviços com a Prefeitura de Campinas, SP, na administração de 10 unidades de educação infantil.

Pelo contrato, firmado com a Prefeitura Municipal por meio de licitação pública, a CHANCE está administrando 10  CEI`s (Centros de Educação Infantil), assistindo hoje a mais de 3.000 crianças e suas famílias, com uma equipe de mais de 450 funcionários, entre Professoras, Auxiliares de Classe, Coordenadores Pedagógicos, Vice-Diretores, Diretores, Pessoal de Apoio e Logística (Cozinha, Limpeza e Administração).

A CHANCE está implantando também dois novos Projetos de Centros Estudantis com atividades sócio-educativas e de prevenção da marginalização infanto-juvenil, em Campinas, SP, um, na Comunidade da Vila Réggio, e outro na Comunidade do Jardim Bassoli.

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